
Sobre José Pereira
Desenvolve sua especialização em terapia pela APG, uma associação de psicoterapia protocolada pela OPP.
Com treinamento e supervisão clínica em Lisboa, formou-se também com especialistas reconhecidos internacionalmente/Institutos que atuam através da abordagem humanista de psicoterapia, em países como Itália, Espanha, França, México, Chile e Brasil.
É membro de associações e grupos de estudo nas áreas de psicoterapia, filosofia e sociologia. Está envolvido com o esforço para estabelecer a pesquisa e difusão em psicoterapia da forma.


Tem também interesse por iniciativas que promovam a inclusão social, autoconsciência e o fortalecimento da autonomia das pessoas, para que possam lidar da melhor forma com suas diferentes circunstâncias de vida.
Desenvolve atualmente a sua prática clínica em contexto individual e privado.






Prática profissional e compromisso ético
O processo de psicoterapia tem sempre na sua base uma relação com uma natureza e especificidade próprias, entre duas ou mais pessoas, sendo que uma delas é o psicoterapeuta.
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![]() psicoterapia da forma |
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O psicoterapeuta é uma Pessoa que atua com base na ética e princípios orientadores da sua atividade e que dentro de seu papel clínico, exerce sua prática de acordo com um “estilo” pessoal, que normalmente é moldado por suas experiências de vida. Esse “estilo” inclue o conhecimento adquirido de seus interesses pessoais e científicos, educação, treinamento e experiência clínica e envolvimento contínuo no seu campo. Sob essa perspetiva, quando o terapeuta, diante de sua autenticidade, faz a pergunta: “como está?”, proporciona-se um espaço de abertura para receber a mais completa de todas as respostas…
O serviço de terapia individual que ofereço é de base humanista. Isso também quer dizer que no trabalho psicoterapêutico têm-se em conta que cada pessoa possui, de maneira inata, um potencial que lhe permite crescer, evoluir e regular-se. No nosso caso, daremos também atenção a todo um conjunto de variáveis relacionadas com o meio ou processos que influenciam na constituição do sujeito.
Sob esta perspetiva, na generalidade dos casos clínicos que envolvem uma dimensão afetiva/emocional, as condições que conduzem à uma situação de maior vulnerabilidade seriam decorrentes da perda da fluidez necessária ao próprio processo de crescimento.
Por outro lado, se considerarmos que podem existir condições específicas do funcionamento biológico que influenciem nos processos individuais, podemos ter em conta que, em tais circunstâncias o indivíduo pode aprender a lidar melhor com suas circunstâncias, não se limitando à rigidez e irrefutabilidade de um "diagnóstico".
Deste modo, a sociedade e a cultura, de um lado, e a "personalidade" e as ações do sujeito, de outro, não são vistas como entidades nitidamente diferenciadas; apenas representam diferentes focos conceptuais para explorar o funcionamento humano face ao que não está no seu plano imediato de consciência.